90 frases do Papa Francisco para aprender com seus sermões

"Bote" amor e sua vida será como uma casa construída na rocha.

O amor de Cristo e a sua amizade não são ilusórios. Jesus na Cruz mostra como eles são reais.

A lógica mundana impele-nos para o sucesso, o domínio, o dinheiro. A lógica de Deus para a humildade, o serviço e o amor.

O Espírito Santo faz-nos olhar para os outros de modo novo, vendo-os sempre, em Jesus, como irmãos e irmãs que temos de respeitar e amar.

Peçamos ao Senhor que nos faça compreender a lei do amor. Que bom é termos esta lei! Como nos faz bem, apesar de tudo amar-nos uns aos outros!

O amor abre-te às surpresas: o amor é sempre uma surpresa, porque pressupõe um diálogo a dois. Entre quem ama e quem é amado.

Por isso, é muito importante recuperar o amor através do sonho de cada dia. Nunca deixeis de ser namorados!

O verdadeiro amor impele-te a gastar a vida, mesmo a risco de ficares com as mãos vazias. Pensemos em São Francisco: deixou tudo, morreu com as mãos vazias, mas com o coração cheio.

E nós dizemos que Deus é o Deus das surpresas, porque Ele nos amou primeiro e espera-nos com uma surpresa.

O verdadeiro amor é amar e deixar-me amar.

O segredo é que o amor é mais forte do que o momento em que se discute, e por isso aconselho aos esposos: não terminem o dia em que discutiram sem fazer as pazes, sempre.

No Pai-Nosso dizemos: "o pão nosso de cada dia nos dai hoje". Os esposos podem rezar assim: "Senhor, o amor de cada dia nos dai hoje... ensina-nos a amar-nos".

Mas para derrotar a guerra, é preciso amor. Como se pode viver sem guerra? Com amor.

Jesus é o sorriso de Deus. Ele veio para nos revelar o amor do Pai, a sua bondade, e a primeira maneira em que Ele fez isto foi sorrir para os seus pais.

Certamente não na frívola compulsão do ter e do aparecer, não, nisto Deus não vem, nem o encontramos nisto. Mas, certamente, ele vem onde há fome e sede de paz, fome e sede de justiça, de liberdade e de amor.

Como seria belo se cada um de vós pudesse, ao fim do dia, dizer: hoje realizei um gesto de amor pelos outros!

Mas o amor de Deus por nós não é uma palavra abstrata. Tornou-se visível e tangível em Jesus Cristo.

Como é bom ser acolhido com amor, generosidade e alegria!

A aliança de amor e fidelidade, vivida pela Sagrada Família de Nazaré, ilumina o princípio que dá forma a cada família e a torna capaz de enfrentar melhor as vicissitudes da vida e da história.

O Evangelho da família é, verdadeiramente, alegria para o mundo, visto que lá, nas nossas famílias, sempre se pode encontrar Jesus; lá habita, em simplicidade e pobreza, como fez na casa da Sagrada Família de Nazaré.

Uma família e uma casa são duas realidades que se reclamam mutuamente. Este exemplo mostra que devemos insistir nos direitos da família, e não apenas nos direitos individuais.

Os avós são a sabedoria da família, são a sabedoria de um povo. E um povo que não ouve os avós, é um povo que morre! Ouçamos os avós!

No vosso caminho familiar, partilhais tantos momentos belos: as refeições, o descanso, o trabalho em casa, a diversão, a oração, as viagens e as peregrinações, as ações de solidariedade… Todavia, se falta o amor, falta a alegria; e Jesus é quem nos dá o amor autêntico.

Maravilhar-se é abrir-se aos outros, compreender as razões dos outros: essa atitude é importante para curar relacionamentos comprometidos entre as pessoas e é também indispensável para curar feridas abertas no âmbito familiar.

O primeiro lugar, e o mais importante, para transmitir a fé é o lar, através do exemplo calmo e diário de pais que amam o Senhor e confiam na sua palavra.

Esta é a grande missão da família: deixar lugar a Jesus que vem, acolher Jesus na família, na pessoa dos filhos, do marido, da esposa, dos avós... Jesus está aí. É preciso acolhê-lo ali, para que cresça espiritualmente naquela família.

Para além de seus prementes problemas e de suas necessidades urgentes, a família é um "centro de amor", onde reina a lei do respeito e da comunhão, capaz de resistir aos ataques da manipulação e da dominação dos "centros de poder mundanos".

Isto ajuda a unidade da família. Se vocês têm problemas na família, pensem nas coisas boas que tem a pessoa da família com a qual vocês têm problemas, e se maravilhem disto. E isto ajudará a curar as feridas familiares.

O matrimônio cristão e a vida familiar são compreendidos em toda a sua beleza e fascínio, se estiverem ancorados no amor de Deus, que nos criou à sua imagem para podermos dar-Lhe glória como ícones do seu amor e da sua santidade no mundo.

Em cada sociedade, as famílias geram paz, porque ensinam o amor, o acolhimento e o perdão, que são os melhores antídotos contra o ódio, o preconceito e a vingança que envenenam a vida de pessoas e comunidades.

O dom mais valioso para os filhos não são as coisas, e sim o amor dos pais.

As famílias não são peças de museu, mas é através delas que se concretiza o dom, no compromisso recíproco e na abertura generosa aos filhos, assim como no serviço à sociedade.

Vocês são um ícone de Deus: a família é um ícone de Deus. O homem e a mulher: precisamente a imagem de Deus. Ele disse, não sou eu que digo. E isso é grande, é sagrado.

As famílias constituem o primeiro lugar onde nos formamos como pessoas e, ao mesmo tempo, são os "tijolos" para a construção da sociedade.

Como ensinava um bom sacerdote irlandês, "a família que reza unida permanece unida" e irradia a paz.

A família atravessa uma crise cultural profunda, como todas as comunidades e vínculos sociais. No caso da família, a fragilidade dos vínculos reveste-se de especial gravidade, porque se trata da célula básica da sociedade.

Um cristão nunca pode andar chateado nem triste. Quem ama Cristo é uma pessoa cheia de alegria e que irradia alegria.

Se queremos seguir Cristo de perto, não podemos procurar um vida cômoda e tranquila. Será uma vida empenhada, mas cheia de alegria.

Jesus não é somente um amigo. É um mestre de verdade e de vida, que revela o caminho para alcançar a felicidade.

Como se reconhece um sacerdote fiel à sua vocação? Da alegria que sente dentro e que leva ao povo.

Quando um sacerdote não encontra alegria dentro de si, deve parar imediatamente e perguntar-se porquê.

Peçamos ao Senhor, por intercessão de Dom Bosco, hoje, a graça de que os nossos sacerdotes sejam alegres: alegres porque conhecem o verdadeiro sentido de encarar os aspetos da pastoral, o povo de Deus com olhos de homem e com olhos de Deus.

O Evangelho é uma Boa Nova portadora duma alegria contagiante, porque contém e oferece uma vida nova.

Possa o Espírito Santo reavivar em cada um de nós o chamado a ser evangelizadores corajosos e alegres.

Felizes aqueles que se fixam especialmente na parte boa dos outros.

A busca da felicidade é comum a todas as pessoas de todos os tempos e de todas as idade.

A felicidade não se compra no supermercado, a felicidade está apenas no amar e no deixar-se amar.

A verdadeira alegria não vem das coisas, do ter, não! Nasce do encontro, da relação com os demais, nasce do sentir-se aceito, compreendido, amado e do aceitar, do compreender e do amar.

Às vezes, a tristeza tem a ver com a ingratidão, com o estar tão fechados em nós mesmos que nos tornamos incapazes de reconhecer os dons de Deus.

Alegra-te exulta porque o Senhor aboliu a sentença contra ti.

A Boa-Nova é a alegria de um Pai que não quer que se perca nenhum dos seus pequeninos.

A felicidade não está em possuir algo ou se tornar alguém, não, a verdadeira felicidade é estar com o Senhor e viver por amor.

Não podemos mudar o mundo sozinhos, mas juntos podemos semear a alegria do Evangelho, estando próximos aos pequeninos.

Anunciando a todos o amor e a ternura de Jesus, nos convertemos em apóstolos da alegria do Evangelho. E a alegria é contagiosa!

Os milagres existem, mas é necessária a oração! Uma oração corajosa que luta, que persevera, não uma oração de circunstância.

Peço um favor, com jeitinho, rezem por mim.

São essenciais, na vida cristã, a oração, a humildade, a caridade para com todos: este é o caminho para a santidade.

A vida cristã não se limita à hora de rezar, mas requer um compromisso contínuo e corajoso que nasce da oração.

Rezemos para ter um coração que abrace os imigrantes. Deus julgar-nos-á com base no modo como tivermos tratado os mais necessitados.

Rezemos por tantos cristãos no mundo que ainda sofrem perseguição e violência. Que Deus lhes de a coragem da fidelidade.

Rezar é, desde o início, a vitória sobre a solidão e sobre o desespero.

Diante do presépio descobrimos como é importante para a nossa vida, tantas vezes frenética, encontrar momentos de silêncio e oração.

Tenhamos o hábito de repetir esta oração, sempre: “Senhor, se queres, tens o poder, com a confiança de que o Senhor está próximo de nós e a sua compaixão tomará sobre si os nossos problemas, os nossos pecados, as nossas doenças interiores, tudo".

Podemos estar certos de que Deus responderá. Talvez tenhamos que insistir por toda a vida, mas Ele responderá.

Quando um cristão não reza, acontece isso. E o seu testemunho é soberbo. Quem não reza é orgulhoso, é seguro de si, busca a própria promoção.

Quando um cristão reza, não se afasta da fé, fala com Jesus. Todavia, não se trata de recitar orações, como faziam os legistas, mas falar com Deus de coração a coração.

A oração não é uma varinha mágica. A oração ajuda a conservar a fé em Deus e a nos entregar a Ele mesmo quando não compreendemos a sua vontade.

Seria maravilhoso, no mês de maio, rezar juntos em família o Terço. A oração faz com que a vida familiar torne-se ainda mais sólida.

A necessidade de rezar sempre, sem jamais esmorecer. Portanto, não se trata de rezar às vezes, quando "estou a fim". Não, Jesus diz que é preciso rezar sempre, sem cessar.

Todos experimentamos momentos de cansaço e desânimo, principalmente quando nossa oração parece ineficaz.

É isso que a oração faz: transforma o desejo e o modela segundo a vontade de Deus, qualquer que seja, porque quem reza aspira antes de tudo a união com Deus, que é amor misericordioso.

É a oração que conserva a fé, sem ela a fé vacila!

Em Deus, estará para sempre a nossa humanidade, e Maria será a Mãe de Deus para sempre.

Jovens, não o esqueçamos jamais: a Virgem Maria é a nossa Mãe, e é com a sua ajuda que podemos permanecer fiéis a Jesus.

Começamos o ano sob o signo de Nossa Senhora, mulher que teceu a humanidade de Deus.

Um cristão sem Maria está órfão.

Maria nos dá saúde. Ela é a nossa saúde.

Maria é mãe, e uma mãe se preocupa sobretudo com a saúde dos seus filhos. A Virgem protege a nossa saúde. O que isso quer dizer? Penso sobretudo em três aspectos: Ela nos ajuda a crescer, a enfrentar a vida, a ser livres.

A Virgem Maria ensina-nos o que significa viver no Espírito Santo e o que significa acolher a novidade de Deus na nossa vida.

Aproximando-se de Maria, a Igreja reencontra-se: encontra o seu centro, encontra a sua unidade.

Não serão as ideias ou a tecnologia a dar-nos conforto e esperança, mas o rosto da Mãe, as suas mãos que acariciam a vida, o seu manto que nos abriga.

O seu manto está sempre aberto para nos acolher e recolher-nos.

Maria luta conosco, sustenta os cristãos no combate contra as forças do mal.

Maria é a mãe que, com paciência e ternura, nos leva a Deus, para que Ele desate os nós da nossa alma.

Maria é sinal de esperança segura e de consolação para o povo de Deus ainda peregrinante.

Toda a existência de Maria é um hino à vida, um hino de amor à vida: Ela gerou Jesus na carne e acompanhou o nascimento da Igreja no calvário e no cenáculo.

Hoje, olhamos para Maria e vemos a linha de chegada. Vemos que no paraíso, com Cristo, o Novo Adão, está também ela, Maria, a nova Eva, e isso nos dá conforto e esperança na nossa peregrinação aqui embaixo.

O olhar de Maria lembra que, para a fé, é essencial a ternura, que impede a apatia.

Olhemos para o alto, o céu está aberto. O céu não provoca temor, porque no limiar há uma mãe que nos espera.

Onde Nossa Senhora é de casa, o diabo não entra; onde está a Mãe, a perturbação não prevalece, o medo não vence.